Poema infinito
...Era um sentimento, qual uma represa, e que agora abriu as
comportas...
Uma avalanche deságua derrubando pelos rios do corpo os pilares do desejo...
A ponte das emoções, antes fincada nas rochas firmes do não-amor, esfacela-se em retalhos de ilusões retorcidos pela força da paixão...
Tudo à frente agora é um mar, calmo, sereno, belo, desconhecido...
e infinitamente infinito...
Uma avalanche deságua derrubando pelos rios do corpo os pilares do desejo...
A ponte das emoções, antes fincada nas rochas firmes do não-amor, esfacela-se em retalhos de ilusões retorcidos pela força da paixão...
Tudo à frente agora é um mar, calmo, sereno, belo, desconhecido...
e infinitamente infinito...
(Inácio Dantas)